AÇÃO SOCIAL DE RELEVÂNCIA

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1) Stg. Venâncio(esq.), Jeneson (camiseta Jesus) e dependentes químicos na Pça. Jurandir Boaventura, Centro de Planaltina.

2) Lateral Norte da Feira Coberta. Um ponto de encontro dos muitos viciados da cidade.

Planaltina, cidade goiana do Entorno do Distrito Federal, hoje com, aproximadamente, 120 mil habitantes, com mais de 60 mil eleitores, já apresenta problemas de cidade de médio porte tais como o alcoolismo e o uso de drogas ilícitas, fazendo de mais de um lugar ponto de uso e até de moradia de drogados, alcoólatras e desajustados de toda espécie.O Serviço Social do município não tem conseguido fazer frente ao problema  e tornou-se corriqueiro os pequenos furtos, os arrombamentos e os constrangimentos a transeuntes praticados por aqueles usuários. No entanto o esforço da sociedade civil tem prestado inestimável serviço à causa da recuperação, trabalhando voluntariamente e levando a aqueles abandonados alguma esperança de remissão.É neste sentido de recuperar os perdidos nos caminhos das drogas que trabalha o funcionário terceirizado da área da Saúde em Formosa (município vizinho), Jeneson Souza da Silva, ex-drogado confesso, recuperado pelas Missões Nacionais da Igreja Batista do Brasil, hoje membro da Igreja Evangélica Videira da Quadra 08 Norte, dos Pastores Rosilda e Ivan, e que agora tem como missão pessoal trabalhar recuperando a viciados que se encontram nas ruas e praças de Planaltina.

Enquanto dois homens aceitaram a conversa com o missionário, uma mulher continuou coberta e deitada. 

Nesta manhã de quinta-feira, 06/04/2025, nossa reportagem flagrou o trabalho de convencimento realizado por Jeneson, que em companhia do Sgt.PM-GO Reformado Fernando Venâncio, buscavam retirar da porta do antigo Fórum, hoje anexo da prefeitura, quatro viciados em situação de abandono para leva-los às Casas de Recuperação que dão apoio a Jeneson, quais sejam: CTP  – Centro Terapêutico Providência;  Casa dos Profetas do Pastor Edmilson ou Base Missionária do Pastor Rafael. “Deus levanta”, disse Jeneson enquanto pegava um dos viciados pela mão para, junto com Venâncio, conduzi-lo rumo à recuperação.Mas, a tarefa de convencer não é fácil. Dos quatro viciados abordados somente um conseguiu entrar no carro de apoio e um dos três que ficaram, meia hora depois, estava pedindo comida em restaurante próximo ao local da abordagem. “Prefiro a rua”, dissera quando dispensou a ajuda.

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