Uma personalidade que confundia-se com a do povo inglês, morreu ontem com 96 anos de idade, a Rainha Elizabeth II, a monarca de maior tempo de reinado no Reino Unido.
Muita história de vida, especialmente de exemplos de dureza e de amabilidade dentro do contexto de servir de orientação para o país capitalista mais importante do mundo, além de país que deu origem à maior democracia, a rainha Elizabeth II foi mãe dedicada, administradora competente, senhora orientadora e idosa consciente da importância de seu papel para seus súditos e até para o mundo.
Assim a rainha Elizabeth passa para seu filho mais velho, o príncipe Charles, a responsabilidade de continuar o trabalho de liderança da monarquia inglesa com a coroa e o título de Rei Charles III, despedindo-se com honras, depois de 70 anos de reinado.
Aos 10 anos de idade alcançou o topo da linha sucessória, casou-se aos 21, foi mãe aos 23, tornou-se rainha aos 32, foi avó aos 53, viuvou aos 95 e faleceu aos 96 anos. Uma história de vida que a levou a percorrer os quatro cantos do planeta e a tornar-se uma das personalidades públicas mais conhecidas do mundo.
Foi-se mais uma liderança discreta, que atravessou o século, que viu e contribuiu para que a monarquia inglesa sobrevivesse como regime capaz de promover o bem estar social, negociar com todo o mundo e avançar em meio a miscigenação de sua gente, especialmente dando inegável contribuição para o reconhecimento da grandeza da mulher.
Vá com Deus, Rainha!!!