Com o chamamento “Proteger o meio ambiente é responsabilidade de todos” a Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Planaltina sob a coordenação do Secretário Municipal da pasta George Maranhão, realizou encontro denominado “Fórum permanente de meio ambiente 2023” buscando a sociedade planaltinense para refletir e trabalhar sobre o tema.
O encontro foi aberto com breves falas do Secretário Maranhão, do prefeito municipal e do presidente da Câmara Raimundo Good’s para um público que reunia cerca de cinquenta pessoas entre funcionários públicos locais, visitantes, Secretários Municipais, Vereadores, membros de instituições civis locais e do Distrito Federal ligadas ao tema, empreendedores, políticos e jornalistas.A mesa de autoridades reunia políticos, debatedores e empreendedores.
A primeira palestra do Fórum ficou a cargo de Juno Rocha, residente na região da lagoa Formosa, jovem empreendedor, criador de iniciativas ecologicamente corretas, que disse de sua passagem para estudos em vários países da Europa e onde colheu importantes conclusões as quais trouxe para o Brasil, desenvolvendo o Projeto MOHS – Modelo de Ocupação Habitacional Sustentável, o qual expôs em sua palestra. Juno responderia a questionamentos no final do Fórum.
A segunda palestra ficou a cargo do GAE – Guardiões das Águas Emendadas – instituição da sociedade civil que reúne ambientalistas e simpatizantes das causas ambientais tanto de Brasília quanto do Entorno Norte do DF, na fala do ambientalista Marcelo Benini, que discorreu sobre as muitas agressões ambientais que a região, especialmente o ecossistema da lagoa Formosa tem sofrido. As consequências das agressões e possíveis ações que a sociedade e o poder público podem empreender para minimizar ou minorar o drástico quadro hoje lá apresentado, em especial quanto a agressões a lagoa, ao rio Maranhão e a toda região afeta.
O debate foi aberto. Afinal, “o meio ambiente está sendo construído ou destruído no dia a dia da sociedade. É preciso que cuidemos deste belo patrimônio natural de Planaltina, sob pena de sermos, amanhã, acusados de omissos por nossos filhos e netos”, concluiu o representante do GAE.