As artes populares em toda história sempre expressaram com propriedade os caminhos da sociedade. Inclusive, servem de exemplo os dois últimos presidentes da República brasileira: Bolsonaro e Lula. Ambos buscando suas raízes culturais através do universo artístico (música, teatro, cinema, pintura, etc.) no decorrer de seus governos, trazendo grande debate da sociedade como um todo na última campanha eleitoral e, resultando na derrota daquele que pareceu não apostar na cultura como ferramenta indispensável para o povo: Bolsonaro.
Vista parcial da Praça Joaquim Mineiro, o espaços usados para shows e apresentações com grande público. Ao fundo (esq.) o prédio do cinema local.
Coreto Poeta Elpídio Cunha.
O coreto (foto) que homenageia um poeta dos mais ilustres de Planaltina pós Brasília, Elpídio da Cunha Rezende, fica na Praça Jurandir Camilo Boaventura, lado Norte da prefeitura municipal, foi construído pela administração de Dirceu Araújo, no final dos anos de 1990, revitalizado e inaugurado por José Olinto Neto que, inclusive deu o nome de Jurandir à praça. Encontra-se, como se vê pela foto, em desuso.
Agora na atual administração os estacionamentos, recentemente recuperados, de frente a Igreja do Divino Espírito Santo, estão sendo usados para movimento cultural promovido pela Secretaria Municipal de Cultura com os eventos ” Quinta na Praça”, onde, neste período de festas juninas, os muitos grupos de quadrilhas Juninas (Chic -chic, Caboclos do Sertão, Arriba a Saia, etc.) apresentam-se para uma plateia sempre numerosa.
“Coreto do Cantador” na Feira.
Na Feira Livre, fundos CAIC Mussum, Escola Municipal Darcy Ribeiro, a atual administração criou o “Coreto do Cantador”, local onde, aos domingos, dias de feira, artistas locais e regionais apresentam-se para uma multidão (nem sempre interessada) que frequenta as centenas de boxes espalhados naquelas proximidades.
O coreto da Praça Joaquim Mineiro, construída pelo governo de Eles Reis de Freitas, enfeita a praça e tem servido para a realização de Saraus pela ABPLGO.
