PAULO GUSTAVO EM PLANALTINA

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O humorista e astro global Paulo Gustavo, fenômeno de sucesso, cometa ligeiro que mobilizou o mundo midiático por onde passou, graças a sua extraordinária capacidade de trabalho e intuição interpretativa, merecidamente, se prestou a dar nome à Lei Complementae, de número 195, de 08 de jullo de 2022.

Esta Lei, chamada de Paulo Gustavo foi criada para dar suporte financeiro à Cultura nacional, posto que no período da Covid 19, as artes brasileiras sofreram um duro golpe no seu poder de realização, assim como perdeu inúmeros artistas no decorrer da pandemia (inclusive Paulo Gustavo) e, sem dúvidas, precisava de um aporte de recursos na sua base para soerguer-se.

No município de Planaltina a Paulo Gustavo está deixando o mundo das artes em polvorosa, devido contemplar uma série de requerentes (artistas e empresas) com residência fora do município em detrimento de iniciativas locais. Enquanto projetos de livros como o do escritor Robson Teles e da Academia Planaltinense de Letras ficaram de fora, iniciativas vindas de Aparecida de Goiânia foram contempladas. Isso deixou o universo cultural irritado tanto com o Secretário da Cultura quanto com o prefeito municipal, os dois responsáveis direto pelo edital de classificação, assim como pelo resultado final dos classificados para recebem os recursos.

Sol Ramalho. Pelo semblante vê-se a insatisfação.

A Poetisa Sol Ramalho, Doutora da Cultura, Presidente da ALBPLGO – Academia de Letras de Planaltina, não querr nem conversar sobre o assunto. “Estou muito chateada” limitou-se a dizer a nossa reportagem e deixando claro sua insatisfação com a inexplicavel situação.

O mesmo não aconteceu com o escritor Robdon Teles que, escritor independente, já com o livro escrito, vinha trabalhando e preparando para revisão e lançamento de seu livro contando com o recurso da Lei Psulo Gustavo e foi desclassificado, não se sabe porquê. Ficou bravo e foi para as redes sociais, onde é muito atuante e fez seu desabafo. “Uma falta de respeito”, disse a nossa reportagem e mais:.

A Secretaria Municipal de Cultura
responsável por esse processo, demonstrou falta de valorização aos artistas da nossa cidade. Projetos literários, inclusive da Academia de Letras local, foram inexplicavelmente reprovados, indicando uma ausência de apreço pela contribuição dos poetas e escritores. Empresas de fora foram aprovadas levando mais da metade dos recursos e sonhos dos nossos artistas”,
disse Robson em carta aberta nas redes sociais.

Robson, que é funcionário publico do municipio na área de Segurança, é GCM, promete judicializar a questão, chamando o Ministério Público para mediar a insatisfação dos muitos prejudicados, mesmo Teles tendo sido, constante defensor das políticas do prefeito.

O assunto promete render, já que outras manifestações de insatisfação começam a aparecer.

O secretário da Cultura Ramon (de branco) cercado de artistas do município e, dentre eles, vários membros da Academia de Letras que não tiveram apoio do Secretário.

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