Jovens mães, crianças, moças e rapazes por todos os lados
A Nova Esperança, é uma localidade que está inserida da região do Posto Itiquira em Mestre d’Armas, existe desde o início da década de 1980, quando famílias de sem teto ocuparam a Quadra 110 Norte em Brasília-DF e, como solução, pressionados pelas circunstâncias, acharam a saída ao adquirirem uma chácara e dela fazerem um loteamento para se acomodarem. Dentre estes pioneiros estava dona Maria Norma da Silva, a popular dona Norma, hoje presidente da Associação de Moradores local, instituída naquela época. Assim surgiu a Vila Nova Esperança. 
Agora no 12 de outubro, dia de N.S. da Conceição Aparecida, Padroeira do Brasil e Dia da Criança, a Nova Esperança se enfeitou para comemorar a data e também lembrar dos benefícios alcançados desde aquela época, como asfalto, água, energia elétrica, uma passarela por sobre a BR 020 e agora, recentemente, no governo de Ibaneis Rocha, a entrada é saída asfaltada para a localidade.
Dona Norma (dir.) e um grupo de jovens da comunidade. O dominó nos finais de semana
A sede da Associação é orgulho da Vila Nova Esperança. Lá, além do encontro da comunidade, são desenvolvidos vários projetos educacionais, profissionalizantes e sociais melhorando nível da garotada que dispõe de incentivo aos esportes como capoeira e futebol, além de cursos na área da informática. Um constante servir, mantendo a esperança acesa entre os jovens e mesmo entre os pais residentes na localidade.
Ary Ferreira dos Reis, o Ary Grandão é braço direito da Associação e de dona Norma.
O futebol envolve os garotos da Nova Esperança. O campinho de terra está lá dando suporte.
Dona Norma em meio aos moradores da localidade. 
Computadores parados e dona Norma entristecida.
Quando tudo parecia bem dentro da sede da Associação, dona Norma ficou triste. “Temos um projeto para orientar aos jovens na área de computação mas, não temos recurso. Vejo estes computadores parados e fico triste”, explicou a líder comunitária. É mais uma iniciativa em prol da juventude da Vila que esbarra no pouco recurso da comunidade. Será que um empresário da área não pode ajudar? Pensei.
Idosos, jovens e crianças dão a certeza de que “a Vila Nova Esperança será sempre nova e cheia de esperança. Trabalhamos para isso”, diz dona Norma enquanto nos levava ao interior da sede da Associação mostrando-nos fotos dos muitos projetos lá desenvolvido e aqueles computadores parados que a entristecem, mas uma coisa é certa: “Esperança não falta”. 
