A espatódia ou tulipeira, árvore de, aproximadamente, 25 anos, morre depois da seca deste ano e é retirada pela equipe de poda da prefeitura municipal de Planaltina.
A primeira chuva deste ano, chamada “chuva das flores” já caiu, isso em meados de setembro, firmando as frutas do cerrado, inclusive ajudando na maturação do cajuzinho e da jabuticaba, no crescimento das mangas e outros frutos que fazem parte dos quintais cerratenses, expondo também as árvores que, frente ao período de seca, sucumbiram, morreram e ficaram para a retirada das ruas.
Momento do corte da grande espatódia de frente ao Fórum e a Igreja Matriz católica.
As velhas árvores que secaram neste início de primavera 2025, testemunharam uma mudança significativa daquela área do centro da cidade que era no final da década de 1970, um lugar alagado no período da chuva e um campo de futebol (terrão) que recebia os principais jogos dos torneios e campeonatos locais, foi elevada à condição de praça no início da década de 1980, quando estas árvores foram plantadas e depois viram nascer a pista de cooper até hoje existente e depois viram a área ser derrubada e receber o prédio do Forum. E, do outro lado rua as diversas mudanças da Igreja Matriz.
A nova cruz sobre a torre da Matriz do Divino Espírito Santo, vista entre os galhos secos da espatódia.
