UPA DO PAQUETÁ MAL ADMINISTRADA DEIXA DOENTES SEM ATENDIMENTO

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Os problemas da saúde pública brasileiros são por demais conhecidos pela população, apesar da sociedade dispor do mais perfeito modelo de distribuição de atendimento público do mundo, segundo especialistas da OMS, sustentando  ao trabalho da medicina gratuita e para todos, o SUS – Sistema Único de Saúde, em Planaltina, devido a má gestão, não pode ser diferente.UPA cheia na tarde-noite de 11 de dezembro de 2025.Depois de passar pelo Posto de Saúde 04, Setor Leste, onde, segundo atendentes não tinha médico para atendimento emergencial naquele horário, uma enferma que deixaremos de mencionar o nome, foi buscar atendimento na UPA – Unidade de Pronto Atendimento. A equipe trabalhando naquela tarde na UPA do Jardim Paquetá, em Planaltina, no Estado de Goiás, Brasil estava completa e com nomes expostos no quadro, de frente à entrada, composta por seis profissionais,  quando cheguei com a mencionada enferma para consultar. Eram cerca de 16:50h e o movimento daquela Unidade de Pronto Atendimento estava a olhos vistos, dentro da normalidade. A enferma foi até ao guichê de atendimento, fez sua ficha e aguardou a triagem que ocorreu dentro de 30 minutos, mais ou menos. Logo, certamente, logo após as 18:00h trocaram os nomes da equipe de trabalho, que passou a ser a exposta no quadro já mencionado e os quais deixaremos de mencionar por zelo á ética do jornalismo.Fora da UPA gente chegando e saindo. Quase todos atendidos dentro de uma, duas horas de espera.Ocorreu que a enferma que chegou a UPA às 16:50h, quem gerou esta matéria, saiu sem atendimento quando se aproximava das 22:00h, depois de não entender e chamar a atenção para o atraso em seu atendimento às 19:00h, às 20:30h e, por fim, com dores horríveis e já impaciente, foi buscar outro recurso, abandonando sua consulta, já que os médicos, naquela hora saíram para jantar e retornariam para atender dentro das determinações conhecidas. Tinham  classificado como prioridade “verde” (sem problema), uma senhora com mais de cinquenta anos, que deixara seus serviços devido a fortes dores no peito e nas costas, assim também como faziam com mais alguns  outros doentes, enquanto só atendiam a aqueles com fichas “amarelas” (meia urgência).Tirem os leitores suas próprias conclusões.  Está correto deixar sem atendimento a quem mereceu análise meramente visual, primária, de prioridade, enquanto se atende a 20, 30 pessoas, sem atentar para aqueles que há duas horas esperam? Acreditamos que deve-se intercalar os atendimentos, mesmo quando a classificação de prioridade apontar para menor gravidade. Afinal, ninguém minimamente consciente irá procurar “pronto atendimento”, quando se faz tratamento de rotina. E houve tempo para isso naquela UPA, possibilitando que todos da prioridade “verde’ fossem atendidos. A má gestão foi o problema naquela oportunidade. Fica o alerta.Quadro de classificação que deve orientar aos atendimentos.

Quadro de informações sobre patologias atendidas pelo SUS através dos Hospitaise, nas UPAs e UBSs.

 

 

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