Poste trocado no centro da cidade.
A CELG – Centrais Elétricas de Goiás – foi de há muito negociada, privatizada dentro de programa de privatizações do Estado para o grupo empresarial ENEL- Entidade Nacional de Eletricidade – empresa de capital multinacional que levou os serviços de fornecimento de eletricidade até meados do ano passado em Goiás.
Hoje a empresa responsável pelos serviços, depois de adquirir os direitos da ENEL, é a Equatorial, empresas de capital aberto surgida a partir de leilões de privatizações no Maranhão, que tem empreendido mudanças visíveis no sistema de distribuição, inclusive trocando uns e colocando outros novos transformadores pela cidade afora.
O que tem, no entanto, levado os consumidores planaltinenses a reclamarem dos serviços da Equatorial é o descuido no acabamento, na conclusão das melhorias. Postes são retirados, transformadores novos colocados mas, ficam fios soltos, asfalto e calçadas quebradas e em consequência os serviços de internet e telefonia prejudicados, além do perigo de choque na fiação desencapada. Um perigo.
“Nossa cidade já está com as ruas muito esburacadas, toda em construção, mal cuidada e a empresa de energia ainda deixa a desejar neste serviço? Isso é muito ruim!”, reclamou o cidadão quase se enrolando nos fios de internet, de telefonia e outros que ficaram estendidos nas proximidades da calçada no centro da cidade, depois do serviço de troca de um transformador.
