Eurípedes Júnior, o Júnior do Sintético, o fundador e Presidente do PROS. (Foto: redes sociais)
O Partido Repúblicano da Ordem Social -PROS – foi fundado com base em Planaltina, tendo como idealizador, articulador, principal gerenciador e por isso presidente o então jovem vereador Eurípedes Gomes de Macedo Junior, conhecido à época por Júnior do Sintético.
A trajetória do PROS é por demais conhecida nacionalmente, mais pelas inúmeras confusões causadas no exercício de ações políticas erradas do que pelas ações assertivas da sigla que, no município de Planaltina nasceu e começou a criar raízes enquanto, no País, perdia a perspectiva de sucesso, já que a luta interna pela liderança atingiu Eurípedes Júnior, perdendo força na busca de alcançar os 5% previstos na Legislação Eleitoral para sobreviver como sigla independente.
O Solidariedade, partido de origem em São Paulo e de inspiração trabalhista, que tem o conhecido deputado federal paulista Paulinho da Força como seu presidente, já está acertado, irá absorver o universo prossista, ou seja, irão fazer uma fusão, onde o PROS desaparecerá, fortalecendo o Solidariedade frente ao cumprimento da cláusula de barreiras, aquela dos 5% de votos no país.
As muitas ações judiciais a que o presidente do PROS, Júnior, enfrenta a partir do decorrer de sua presidência, dentre elas compra de helicóptero, compra e reforma de casas, negociatas com prefeitos do partido e outras tudo, segundo os acusadores em benefício próprio foram rumo aos tribunais e agora, através de legislação no Congresso Nacional, que poderá livrar de vez ao dirigente partidário que hoje preside o Solidariedade de Goiás.
As primeiras conversas sobre a Legislação já saíram do silêncio, do sigilo inicial tramitando nas Comissões Temáticas e o texto exposto, se aprovado, poderá beneficiar aos presidentes partidários que, como Eurípedes, estão sendo acusados de usarem o Fundo Partidário em benefício próprio.